domingo, 27 de dezembro de 2015

Nascimento de Jesus

O tão esperado momento chegou, depois de dias finalmente Jesus nasceu e assim na noite do dia 24 o menino Jesus é colocado sobre a manjedoura. Acompanhamos esse lindo momento tanto no setor 01 e na Matriz, na Missa de Virgília de Natal.








Noite de Natal

Nossa noite do dia 24 de Dezembro de 2015, foi ainda mais especial, contamos com um lindo e emocionante apresentação do Coral.Pessoas da própria comunidade que se reunira e se dedicaram para essa belíssima apresentação. Parabéns a todos envolvidos pois foi muito emocionante.





quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Feliz Natal

Caro leitores, o blog deseja um felissimo Natal para todos !!!


Segue abaixo uma reflexão sobre o real sentido do Natal !


“O verdadeiro sentido do Natal”
Qual o verdadeiro sentido do natal? Enfeites? Papai Noel? Pinheiro? Presentes?
O Natal é uma data de renovar esperanças, sonhos e fé. Um dia de emoção, união, confraternização, perdão, harmonia.
Mas porque e para quê o natal existe? Por causa de quem? Para quem? Você já se perguntou isso? Qual foi a sua resposta a si mesmo?
Uma coisa é certa, se não existisse enfeites decorativos, ainda assim existira o Natal, pois o natal passou a existir em um lugar humilde, sem decoração alguma, sem enfeites...
Talvez fosse uma data onde não precisássemos ganhar ou dar presentes, e ainda assim seria Natal, pois um dia, a humanidade foi presenteada com o maior e mais valoroso presente...
Não precisariam de lâmpadas pisca-pisca, luzes brilhantes e pendentes, pois um dia uma luz nasceu em Belém, e uma estrela guia brilhou resplandecendo no céu e anunciando a chegada no nosso verdadeiro Natal.
Às vezes damos crédito a tantas coisas banais só por serem temáticas e estilizadas a esta data, e nos esquecemos do tema principal, o nome Daquele o qual sem Ele, jamais existiria o verdadeiro Natal.
O Natal é a expressão do amor de Deus à humanidade, onde surgiu uma nova esperança, uma nova vida, o plano da Salvação.
O natal foi o nascimento de um homem simples, porém dono do poder, criador do universo, capaz de fazer milagres, transformar vidas, conhecer cada coração, e nos amar como ninguém...
Passamos o ano todo ocupados com nossos afazeres e lazeres, trabalhamos, festejamos, passeamos, curtimos a família, os amigos e a vida ao máximo, e achamos que esse é o sentido de viver, que isso basta para completar, satisfazer e alegrar o coração. É claro que temos que valorizar às pessoas, amigos, família e amar ao próximo como a nós mesmos, mas as vezes não lembramos do nome daquele que nos trouxe o Natal, nos esquecemos de tudo que Ele fez, o que Ele faz, do que Ele é capaz, nem lembramos que tudo que temos e somos, é permissão e bênção dEle, o sucesso, o amor, a prosperidade, a felicidade, a família, a vida, o Natal, tudo vem dEle.
Quanto tempo nós passamos sem dizer Eu te amo! Muito Obrigado! Você é especial! Às vezes nos esquecemos de expressar isso para as pessoas que amamos e fazem parte da nossa vida, e a gente também nem se lembra de dizer isso a Ele, o dono da vida. Por muitas vezes se esquecemos de orar, pedir a Deus em favor do próximo, agradecer e reconhecer, mas mesmo assim, Ele roga por nós, e com imenso carinho nos abençoa cada dia mais...
Chega o fim do ano, e nem sempre as coisas mudam, pois onde está Ele em nossas vidas? Talvez as perguntas fossem; Onde colocamos o Mestre em nossas vidas? Qual o espaço que nós permitimos que o Salvador ocupe na nossa mente? Qual a importância da presença dEle em nossa vida? Em que parte do nosso coração nós guardamos Ele? Em que parte da nossa casa nós deixamos Ele em evidência? Será que nossas perguntas seriam positivas e satisfatórias a nós e a Ele?
Envolvemo-nos tanto com o chamado “clima, magia ou espírito do natal”, mas de que espírito nós estamos falando, o Espírito Santo dEle? Se for, não seria clima, seria sentimento. Não seria magia ou sonho, seria verdade, seria real. Ou estamos falando de outro natal? Se é que sabemos o que é “O Natal”.
O mercado nos envolve, seduz, estimula, enche os nossos olhos, nossas mentes, e esvazia nosso bolso, de preferência de coisas só para nós ou para quem nos convém, mas a quem nos convém? Onde fica o amar o próximo? O que significa fazer o bem?
Enquanto tantos precisam de um gesto, um carinho, uma atenção, nós agimos como se o Natal fosse exclusivamente nosso, muitas vezes até parece que nem é de Deus, já que por vezes o deixamos sempre no final de tudo, isso ainda quando lembramos que foi Ele quem nos deu o Natal e que o Natal é para tributo, lembrança, glória e gratidão a Ele.
O marketing nos eleva, influencia-nos com novas tendências temáticas, e muitas vezes deixamos o mercado e as culturas nos roubarem o verdadeiro sentido natalino, pois já nem se falam tanto no Menino Jesus, na sua história, no seu ministério.
O papai noel não pode faltar, tem seu lugar, tem seu altar. A árvore do natal decorada com lindas bolas e lâmpadas oscilantes já têm seu lugar, e tudo isso tem espaço garantido em nosso lar, passam a fazer parte da nossa casa, da nossa família, talvez pela tendência, pela época, rito ou costume, não importa, o que vale é entrar no clima. Mas e Ele, onde Ele está? Onde Ele fica? Onde o colocamos?
Ele não é uma magia, um boneco, uma personagem, Ele é real, verdadeiro, Ele é o próprio Natal, é a luz que ilumina o mundo, a estrela que brilhou na nossa escuridão.
Ele é repleto de amor, e está pronto a nos dar paz, alegria esperança, amor, perdão e cura. Ele não é apenas um dia, Ele é todos os dias, desde a eternidade a eternidade. Ele é único, digno de honra, glória e dono de todo o poder, capaz de realizar sonhos, fazer milagres e nos dar forças para vencer a cada dia do ano.
Lembre-se dEle não apenas no dia de Natal, mas todos os dias da sua vida, agradeça a Ele por sua vida, tenha Jesus Cristo em primeiro lugar em seu coração. Ele é o verdadeiro sentido e motivo do Natal, afinal o natal existe porque um dia Ele veio ao mundo revelar seu amor, para que hoje você fosse livre e pudesse meditar nessa mensagem, e quem sabe ao final dizer: Valeu Pai! Obrigado Senhor! Eu te Amo Jesus! Tu és o meu verdadeiro e único Natal.
Ele está de braços aberto para te receber, te ajudar, te consolar, participar do natal juntamente com você, e como em Belém, iluminar o seu mundo e criar uma estrela para clarear o seu caminho.
OREMOS: Senhor, reina em minha vida sempre, me da forças pra vencer, me perdoe pelas vezes que me esqueci de ti e do sacrifício que fizeste por mim, sofrendo e morrendo naquela cruz para que hoje eu pudesse dizer; Muito Obrigado(a).
Mas tu Senhor, ressuscitou e estás comigo, sempre ao meu lado, no meu coração. Eu te peço oh amigo Jesus, entra na minha casa, na minha vida, na minha família, sara toda a dor, cura todas as feridas e nos dê dias melhores sob a tua proteção.
Dê-nos a sua mão e nos ensina a caminhar, ajuda-nos a seguir pelo caminho da verdade, a amar ao próximo, a fazer o bem. É isso que eu te peço Jesus, sê comigo todos os dias da minha vida, e não deixe jamais que meu coração se esqueça de Ti e do tão grandioso amor que Tu tens por mim. Amém.
“Jesus Cristo, a origem, a razão e o verdadeiro sentido do Natal”

Vamos refletir !!!


sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Linda Mensagem de Natal

Nosso Papa é realmente perfeito! Olhem só!!! Bela mensagem de NATAL.



 O Natal costuma ser sempre uma ruidosa festa; entretanto se faz necessário o silêncio, para que se consiga ouvir a voz do Amor. Natal é você, quando se dispõe, todos os dias, a renascer e deixar que Deus penetre em sua alma. O pinheiro de Natal é você, quando com sua força, resiste aos ventos e dificuldades da vida. Você é a decoração de Natal, quando suas virtudes são cores que enfeitam sua vida.


 Você é o sino de Natal, quando chama, congrega, reúne. A luz de Natal é você quando com uma vida de bondade, paciência, alegria e generosidade consegue ser luz a iluminar o caminho dos outros. Você é o anjo do Natal quando consegue entoar e cantar sua mensagem de paz, justiça e de amor. A estrela-guia do Natal é você, quando consegue levar alguém, ao encontro do Senhor.

 Você será os Reis Magos quando conseguir dar, de presente, o melhor de si, indistintamente a todos. A música de Natal é você, quando consegue também sua harmonia interior. O presente de Natal é você, quando consegue comportar-se como verdadeiro amigo e irmão de qualquer ser humano. O cartão de Natal é você, quando a bondade está escrita no gesto de amor, de suas mãos. Você será os “votos de Feliz Natal” quando perdoar, restabelecendo de novo, a paz, mesmo a custo de seu próprio sacrifício.


 A ceia de Natal é você, quando sacia de pão e esperança, qualquer carente ao seu lado. Você é a noite de Natal quando consciente, humilde, longe de ruídos e de grandes celebrações, em silêncio recebe o Salvador do Mundo. Um muito Feliz Natal a todos que procuram assemelhar-se com esse Natal. Papa Francisco

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Festa do Padroeiro: Santo André


Bateu aquela saudade ? O blog preparou um vídeo para matamos a saudade da Festa do nosso Padroeiro.

Viva Santo André !!!! 





quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Decoração para o Natal

Caro leitores, estamos no Natal tempo de celebrar o nascimento do salvador Jesus Cristo. Costumamos decorar nossas casas com um incremento a mais: Pinheiro, bolas natalinas, piscas-piscas etc. Nossa Igreja também já entrou neste clima confira o nosso presépio natalino como ficou.





Todos são convidados a vê pessoalmente como ficou lindo.

Vamos saber um pouco mais:

Natal: tempo de presépios

Certos sinais são importantes para fecundar o sentido que sustenta a vida. Vivemos um tempo especial. O Natal é rico em sinais, com uma força que vem da beleza, dos gestos de fraternidade e dos convites para compromissos de solidariedade. De novo, neste tempo, as praças atrairão multidões pela singularidade de sua ornamentação, com iluminações criativas, muita gente, novidades, festa.
As casas também são enfeitadas. Lojas e shopping centers recebem especial tratamento de beleza. Papai Noel ganha um destaque fora do comum, um realce que merece preocupação. O que acontece quando crianças entendem o Natal apenas como tempo de Papai Noel? O perigo se manifesta quando o sentido dessa figura [Papai Noel] se reduz ao interesse de ganhar um presente.
O sonho de ser presenteado pelo velhinho encantado é também um sinal que possui força de evocações. Mas esse sinal terno do Papai Noel não remete, pelo menos de forma mais direta, às raízes do sentido do Natal. Mais importante que entender que é tempo de ganhar presente, até com riscos de alimentar alguma mesquinhez, o que vale é aprender a lição de que o bom velhinho nasceu da tradição narrada a respeito de São Nicolau, bispo de Mira, na Lícia, hoje parte da Turquia.
O destinatário mais importante dos presentes era o mais pobre, aquele que também tinha o direito de experimentar alegrias, nascidas de gestos de solidariedade. Pode-se imaginar a revolução de valores que viveríamos caso fosse resgatado esse entendimento de Papai Noel. O Natal não seria tempo de se receber presentes, mas de oferecer e repartir mais. Nesta direção está o horizonte largo e de inesgotável riqueza presente no sinal mais importante deste tempo: o presépio.
As lições do presépio, entendidas e praticadas, ajudam a livrar, homens e mulheres, dos caminhos que estão desfigurando a sociedade. São ensinamentos que precisam ser resgatados nas praças, nas igrejas, nas casas e em todo lugar. A tradição dos presépios nasce em 1223, quando, depois da aprovação da Regra dos Frades Menores, São Francisco de Assis foi para o eremitério de Greccio (Itália), com o propósito de ali celebrar o Natal do Senhor. O santo italiano disse a alguém que queria ver, com os olhos do corpo, como o Menino Jesus, escolhendo a humilhação, foi deitado numa manjedoura. Assim, entre o boi e o jumento, foi celebrada a Santa Missa de Natal, ainda sem estátuas e pinturas. Esse acontecimento foi a inspiração para, mais tarde, o Natal ser representado por meio do presépio, que simboliza a Encarnação de Jesus Cristo, o Verbo de Deus. A retratação do amor misericordioso de Deus na Encarnação do Filho Amado, o Redentor, no presépio, faz desta arte, nas mais diversas modalidades e com a inteligência de criatividades interpelantes, um ensinamento da mais alta importância. O presépio se torna assim um patrimônio da cultura e da fé popular. Esta retratação remete, pois, ao núcleo mais genuíno do sentido autêntico do Natal. O presépio, pela arte e pela beleza, mesmo pela simplicidade e pobreza, tem força para propagar o Evangelho com um entusiasmo singular, capaz de atrair toda atenção para Jesus, a Pessoa que é a razão insubstituível das festas natalinas.
A arte do presépio, de miniaturas a imagens em tamanho normal, com a riqueza dos personagens, da singeleza nobre das figuras de José e Maria venerando o Menino Deus, pode e deve tocar os corações. A celebração do Natal se torna consequentemente uma festa da interioridade sem eliminar, absolutamente, o que luzes, sons e enfeites significam na beleza amorosa deste tempo. Não se pode abrir mão do presépio, sinal que remete a Cristo.
Jesus deve ser e estar no centro do Natal, sem prescindir de tantas outras coisas que compõem e dão graça especial a este tempo. Vale recuperar e investir na armação de presépios, nas casas, nas igrejas e nos lugares públicos. Uma oportunidade para os pais exercerem a catequese dos filhos, reavivando no próprio coração as lições insubstituíveis aprendidas com Cristo. Assim, o tempo do Natal, respeitando seu genuíno sentido, torna-se época especial de aproximação. Passa-se a viver um encontro que transforma corações e superam-se descompassos como a corrupção e a mesquinhez de ter só para si. O presépio ajuda a dar estatura a quem só tem tamanho, fazendo brotar a sabedoria emoldurada por serenidade, um presente para quem contempla esse sinal e aprende o sentido de sua lição.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Nono dia do Novenário

É hoje, enfim chegou o último dia do Novenário, depois de dias frutuosos de benças.

Contamos com a presença do nosso Pároco como mediador do dia, refletirmos sobre o tema:Cristo, Alfa e Ômega do tempo.


Dentre as expressões do Livro do Apocalipse que se difundiram por toda a Igreja, há uma que é encontrada com freqüência na arte-sacra, na iconografia em geral, são as letras gregas “alfa” e “ômega”, Α Ω (alpha e omega maiúsculas), α ω (alpha e omega minúsculas). Tais letras, por serem a primeira e a última letra do alfabeto grego, passaram a ter o significado de “primeiro e último”, “princípio e fim”. A elas poderiam ser associadas as letras A e Z do alfabeto latino.
Logo no início do Livro do Apocalipse encontramos uma narrativa sobre Jesus em sua obra redentora, vindo sobre as nuvens (cf. Mt 24,30), a qual é encerrada com a frase “Eu sou o Alfa e o Ômega, diz o Senhor Deus, Aquele que é, que era e que vem, o Todo-poderoso.” (Apo 1,8). Mais adiante encontramos a citação “Eu Sou o Primeiro e o Último, o Que Vive; estive morto, eis que agora estou vivo pelos séculos dos séculos (Apo 1,17-18). No final desse livro encontraremos ainda, “Eu Sou o Alfa e o Ômega, Primeiro e o Último, o começo e o fim” (Apo 22,13). Tais citações apresentam um elemento importante sobre a Pessoa de Jesus, uma vez que tal expressão Α Ω no Livro do Apocalipse está relacionada a Isaías 44,6 na qual lê-se,“ Eu Sou o primeiro, Eu Sou o último, e fora de Mim não há Deus”, ora essa citação do Livro Isaias é uma profissão de fé na transcendência do Deus que se revelara aos Patriarcas da Antiga Aliança, como também o reconhecimento da não existência das divindades pagãs.
O texto de Apocalipse 1,8 apresenta a Jesus Cristo com os mesmos atributos de Yahvéh (cf. Is 44,6), mostrando assim aos leitores da Igreja Primitiva que, Jesus de Nazaré, o Messias, partilha da mesma natureza divina de seu eterno Pai. No texto encontramos as expressões…
“Eu sou”, relaciona-se ao Nome Divino revelado a Moisés (cf. Ex 3, 13), assumido por Jesus em suas pregações (cf. Jo 6,35);
“o Alfa e o Ômega”, que se referem ao texto de Isaías 44,6, estando relacionados com a concepção de “princípio e fim”, ou seja o cosmo teve um princípio com o Pai através do Verbo, pela ação do Espírito (cf. Jo 1, 1-3), e ao fim tudo convergirá ao Senhorio de Cristo, autor da nova Criação (cf. Apo 21,5), o qual na comunhão do Espírito se doa todo ao Pai.
“diz o Senhor Deus”, a qual é uma fórmula oracular (cf. Is 50), que evidencia o caráter divino das palavras de Cristo;
“Aquele que é, que era e que vem”, expressão relacionada a revelação do Sinai a Moisés (cf. Ex 3,13);
“o Todo-poderoso”, (Shaddai – Pantocrator) um dos nomes divinos mais antigos (cf. Gn 17,1).
Deste modo, já no começo do Livro do Apocalipse o autor sagrado deixa evidente que junto à humanidade de Jesus coexiste uma natureza divina, a qual é consubstancial à natureza divina do Pai. É o que professamos quando rezamos o Credo Niceno-constantinopolitano: “Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso… Creio em um só Senhor (Kyrios – Adonai), Jesus Cristo… nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro… consubstancial ao Pai…”
Sendo Jesus Cristo, o Verbo encarnado, a segunda Pessoa divina da SSma. Trindade, existindo antes dos séculos, ou seja, antes da Criação do mundo, e tendo participado da mesma (cf. Col 1,12-20) – pois as pessoas divinas da Ssma. Trindade se interagem constantemente (pericorese), participa com o Pai do início de tudo, por isso ele é reconhecido como “Alfa”. Mas também junto ao Pai existe para todo o sempre e sendo o ponto de recapitulação de todo o cosmo (cf. Ef 1, 10), assim ele também é chamado de Ômega, pois tudo se voltará para o Filho, o qual esta todo voltado para o Pai, na unidade do Espírito.
Desta maneira, o símbolo bíblico Α Ω (alpha e omega), expressa o caráter divino da Pessoa Jesus, profissão de fé esta que é realçada pelo uso de outros termos que demonstram a relação de Jesus como Filho consubstancial do Pai eterno.






Oitavo dia do Novenário

Nesta noite especial contamos com a presença do pregador :Pe. Jean Sacramento, contamos também com a presença dos seus paroquianos da comunidade Nossa Senhora de Lourdes. 

Refletimos com as palavras do pregador : "Sejam verdadeiros catequese e verdadeiros orantes,Deus é a eternidade, olhemos o domingo de modo que difere como o dia do Senhor, devemos da o testemunho todos os dias, com alegria em viver em Cristo, relembramos no domingo a Pascoa onde Cristo ressuscitou, para estamos sempre em Jesus Cristo. para podermos envolvemos na eternidade de Deus. O senhor quer que ficamos de pé, diante dele sabendo das nossas limitações e também das alegrias "

Para finalizar a noite contamos com uma belíssima apresentação com crianças vestidas de anjinhos.

Vamos conferir algumas fotos desta noite especial:







domingo, 29 de novembro de 2015

Missa das Crianças e Enfermos

E o nosso sábado foi  cheio de bençãos. Logo no inicio da manha as crianças tomaram conta da Igreja em lindo momento de adoração com as crianças.Contamos com a presença do Padre Jorge Brito. O dia já começou com alegria com a celebração da missa das crianças, um momento de rezamos juntos com os pequenos. Aprendemos o pouco mais sobre o profeta Daniel e os três jovens,que pela fé Deus ajudou e ouve suas suplicas e orações de seus filhos.

Relembramos também os 12 discípulos de Jesus: Pedro,João.. Cantamos,dançamos e louvamos o nosso Senhor Jesus Cristo.








Pela tarde Celebramos a Missa dos Enfermos com Padre Damião. "Se pedimos com fé, Deus ouve nossas suplicas,confiamos em Deus e devemos pedir : Seja feita a vossa vontade. Deus é misericordioso".

"Nada para Deus é impossível.





Nossa Senhora das Graças

Um dos mais valiosos presentes da Santíssima Virgem para a humanidade, foi dado no dia 27 de novembro de 1830, por meio de Santa Catarina Labouré, humilde freira da Congregação das Filhas da Caridade. Isto foi na Rua De Lubac, no centro de Paris, na Capela da Medalha Milagrosa.
Nesse dia, segundo relata a Vidente, Nossa Senhora apareceu-lhe mostrando nos dedos anéis incrustados de belíssimas pedras preciosas, “lançando raios para todos os lados, cada qual mais belo que o outro”.
Em seguida, formou-se em torno da Virgem uma moldura ovalada no alto da qual estavam escritas em letras de ouro as seguintes palavras, a bela jaculatória: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”.
A Virgem apareceu sobre um Globo, a Terra, pisando a cabeça da Serpente e segurando nas mãos um globo menor, oferecendo-o a Deus, num gesto de súplica. E diz a Santa Catarina: “Este globo representa o mundo inteiro e cada pessoa em particular”. De repente, o globo desapareceu e suas mãos se estenderam suavemente, derramando sobre o globo brilhantes raios de luz.
E Santa Catarina ouviu uma voz que lhe dizia: “Fazei cunhar uma medalha conforme este modelo. Todos os que a usarem, trazendo-a ao pescoço, receberão grandes graças. Estas serão abundantes para aqueles que a usarem com confiança.”
Em 1832, uma violenta epidemia de cólera assolou a cidade de Paris. Foram, então, cunhados os primeiros exemplares da medalha, logo distribuídos aos doentes. À vista das graças extraordinárias e numerosas obtidas por meio dessa medalha, o povo passou a chamá-la de Medalha Milagrosa. Em pouco tempo, essa devoção difundiu-se pelo mundo inteiro, e foi enriquecida com a composição de uma Novena.
Nossa Senhora foi a única criatura que nunca ofendeu a Deus, por isso o Anjo a chama de “cheia de Graça”; assim, ela encanta o coração de Deus e Este lhe atende todas as súplicas como nos mostra as Bodas de Caná da Galileia. Se os nossos pecados dificultam a nossa comunhão com Deus e nos impedem de obter suas graças, isto não ocorre com Nossa Senhora, então, como boa Mãe, ela se põe como nossa magnífica intercessora.
Mais do que em outros dias, hoje é dia de Graças; peça tudo o que desejar a Nossa Senhora das Graças e já comece a agradecer; pois, se for para o seu bem, Deus lhe concederá pelas mãos benditas de Sua Mãe querida. Afinal, ela é a Filha predileta do Pai, a Esposa bendita do Espírito Santo e a Mãe Santa do Filho de Deus. O que ela não consegue de Deus?

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
Ó Imaculada Virgem Mãe de Deus e nossa Mãe, ao contemplar-vos de braços abertos derramando graças sobre os que vo-las pedem, cheios de confiança na vossa poderosa intercessão, inúmeras vezes manifestada pela Medalha Milagrosa, embora reconhecendo a nossa indignidade por causa de nossas inúmeras culpas, acercamo-nos de vossos pés para vos expôr, durante esta oração, as nossas mais prementes necessidades (momento de silêncio e de pedir a graça desejada).
Concedei, pois, ó Virgem da Medalha Milagrosa, este favor que confiantes vos solicitamos, para maior Glória de Deus, engrandecimento do vosso nome, e o bem de nossas almas. E para melhor servirmos ao vosso Divino Filho, inspirai-nos profundo ódio ao pecado e dai-nos coragem de nos afirmar sempre como verdadeiros cristãos. Amém.
Rezar 3 Ave-Marias. Depois: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós.”


Obs: Todos são convidados a visitarem a capela de Nossa Senhora das Graças no bairro da Santa Cruz,temos homilias semanal.

Sétimo dia do Novenário - "O Domingo e os desafios dos tempos: rezar em casa é a mesma coisa de rezar na comunidade?"

Nesta noite especial tivemos a participação do Padre Rutinaldo do Santos Padre da Paróquia São José de Amaralina que contribuiu para ajudamos a refletir sobre o tema da noite. A noite foi para lá de especial pois foi também comemorado o dia de Nossa Senhora das Graças. Uma bela apresentação aconteceu na noite.

Um dos questionamento da noite foi o desafio dos tempos, com as mudanças significativas dos padrões de vida. Es a questão "Rezar em casa é a mesma coisa de reza na comunidade ?( você caro leitor de sua opinião no comentário abaixo).

A igreja, por mais simples que seja, exala Cristo
É muito comum os católicos “praticantes”, ao convidarem alguém para ir à igreja, ouvirem coisas como: “Por que ir à igreja se posso rezar em casa?” ou “Rezo em casa mesmo! Não preciso ir à igreja”.


A verdade é que precisamos, sim, ir à igreja. Tudo bem que podemos e devemos rezar em casa. Aliás, devemos rezar em todos os momentos. O próprio São Paulo nos diz:“ “Orai sem cessar, porque essa é a vontade de Deus a vosso respeito”” (cf. I Ts 5,17-18). Porém, a igreja é um lugar especial, é a Casa de Deus. É ali que Ele habita. Ali, a cada Santa Missa, Jesus renova Seu Santo Sacrifício e se faz Corpo e Sangue para nos dar a vida. Ali, Jesus fica no Sacrário esperando a nossa visita.
Moisés, quando viu a sarça que ardia, recebeu a seguinte ordem: “Não te aproximes daqui. Tira as sandálias dos teus pés, porque o lugar em que te encontras é uma terra santa” (Ex 3,5).
A morada de Deus é um lugar santo, é um lugar diferente, separado. O ato de sair de casa para ir ao encontro do Senhor é semelhante ao que fez Moisés quando tirou as sandálias para entrar no território santo. Quando visitamos a Casa de Deus, saímos do nosso orgulho, e por que não dizer do nosso comodismo espiritual para encontrar o Deus que nos acolhe?
Antigamente, não nos era permitido ver o que acontecia nos altares. Até hoje a Igreja Católica Ortodoxa é assim. O altar fica por trás de um grande ícone e os fiéis apenas participam aguardando, contemplando o que acontece, numa mistura de expectativa e zelo, tamanho é o zelo e o respeito pelo Santo Mistério da Eucaristia e, consequentemente, do tempo de Deus.
Hoje, para nós católicos, é permitido não apenas ver, mas contemplar e participar do Santo Sacrifício. E por causa do Sacrifício de Cristo podemos adorá-lo na Eucaristia. Estando na casa de Deus, podemos experimentar a graça de, através do visível, tocar no invisível. Quando você entra na igreja, imediatamente acontece o encontro de dois corações: o seu, do jeito que está, com o de Jesus, do jeito que é. Ainda que você não sinta nada, só o ar que você respira é diferente. O solo é santo. A igreja, por mais simples que seja, exala Cristo. As graças acontecem quando você tem consciência disso. E não precisa de sentimentos. Se tomarmos consciência disso, nós podemos dizer como o Salmista:
“Que alegria quando me disseram: Vamos subir à casa do Senhor” (Sl 121,1).
Por isso devemos ir à igreja sempre, com alegria e respeito. Para aprendermos o que é um templo, devemos frequentá-lo sempre, pois São Paulo também nos ensina: “Não sabeis que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?” (I Cor 3,16).
Sim, somos, de fato, Templo de Deus. O Espírito Santo habita em nós. Mas para saber como “ser” templo do Senhor temos de aprender com o Templo Igreja. Como disse antes: por meio do visível, tocamos o invisível. Só frequentando, com zelo e respeito, o templo que vemos, aprenderemos e tomaremos consciência do templo que nós somos.
Proponho a você, que há muito tempo não entra numa igreja, fazer, ainda que por alguns minutos, uma visita à capela, sabendo que lá habita Deus. Sente-se, respire e perceba que ali algo maior o envolve. Esse algo maior é Deus, que se faz presente com Sua santidade. Não peça nem fale nada. Experimente a graça de estar na Casa do Pai. Eu lhe garanto que, depois disso, você voltará muitas e muitas vezes!






Sexta noite do Novenário- Eucaristia,mistério acreditado,celebrado e vivido.

E nesta noite contamos com a presença do Padre Adilton Pinto Lopes, mediando a pregação da noite. O nosso Pároco Nunes iniciar pedindo que clamem o poder o Espirito Santo: "Hoje o céu se abre para nós, pesamos que as portas do céu se abram". E belíssimo momento de oração tomou conta da Igreja. Um noite de pura santidade.

Vamos refletir mais sobre o tema da noite:

A fé eucarística da Igreja
6. « Mistério da fé! »: com esta exclamação pronunciada logo a seguir às palavras da consagração, o sacerdote proclama o mistério celebrado e manifesta o seu enlevo diante da conversão substancial do pão e do vinho no corpo e no sangue do Senhor Jesus, realidade esta que ultrapassa toda a compreensão humana. Com efeito, a Eucaristia é por excelência « mistério da fé »: « É o resumo e a súmula da nossa fé ».(13) A fé da Igreja é essencialmente fé eucarística e alimenta-se, de modo particular, à mesa da Eucaristia. A fé e os sacramentos são dois aspectos complementares da vida eclesial. Suscitada pelo anúncio da palavra de Deus, a fé é alimentada e cresce no encontro com a graça do Senhor ressuscitado que se realiza nos sacramentos: « A fé exprime-se no rito e este revigora e fortifica a fé ».(14) Por isso, o sacramento do altar está sempre no centro da vida eclesial; « graças à Eucaristia, a Igreja renasce sempre de novo! » (15) Quanto mais viva for a fé eucarística no povo de Deus, tanto mais profunda será a sua participação na vida eclesial por meio duma adesão convicta à missão que Cristo confiou aos seus discípulos. Testemunha-o a própria história da Igreja: toda a grande reforma está, de algum modo, ligada à redescoberta da fé na presença eucarística do Senhor no meio do seu povo.

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Quinta noite do Novenário- Domingo,dia do Senhor, do descanso e do lazer "

Contamos com a presença do Padre Cid José, que levou todos presentes a refletir sobre o tema da noite: Domingo, dia do Senhor".

"“Devido à Tradição Apostólica que tem origem no próprio dia da ressurreição de Cristo, a Igreja celebra o mistério pascal a cada oitavo dia, no dia chamado com razão o dia do Senhor ou Domingo” (SC 106). O dia da ressurreição de Cristo é ao mesmo tempo “o primeiro dia da semana”, memorial do primeiro dia da criação, e o “oitavo dia”, em que Cristo, depois do seu “repouso” do grande Sábado, inaugura o dia “que o Senhor fez”, o “dia que não conhece ocaso”. (Cat. §1166) "

Desta forma a Sagrada Escritura e a Sagrada Tradição da Apostólica nos mostram porque desde a Ressurreição do Senhor a Igreja guarda o Domingo como o Dia do Senhor.







quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Quarta noite do Novenário- " A obrigação do domingo "

Contamos com a presença do nosso querido Padre Renato Minho, que teve sua passagem na Paróquia. Com o tema: "A obrigação do Domingo" refletimos sobre a importância da participação da Homilia do domingo.

A obrigação do domingo e dos dias santos, previstos em calendário, está contida no terceiro Mandamento da Lei do Senhor, portanto, não é algo que deva ser encarado com displicência.
Com respeito ao domingo, o Catecismo da Igreja Católica, em consonância com o Código de Direito Canônico diz que:
"A Eucaristia do domingo fundamenta e sanciona toda a prática cristã. Por isso os fiéis são obrigados a participar da Eucaristia nos dias de preceito, a não ser por motivos muito sérios (por exemplo, uma doença, cuidado com bebês) ou se forem dispensados pelo próprio pastor. Aqueles que deliberadamente faltam a esta obrigação cometem pecado grave." (CIC 2181)
Isso quer dizer que a participação na Santa Missa é suficiente para cumprir o terceiro Mandamento? O Código de Direito Canônico, em seu Cânon 1247, complementa o ordenamento quando diz que "no domingo e nos outros dias de festa de preceito, os fiéis têm a obrigação de participar da missa; além disso, devem abster-se das atividades e negócios que impeçam o culto a ser prestado a Deus, a alegria própria do dia do Senhor e o devido descanso da mente e do corpo." Ora, percebe-se assim que é preciso um outro posicionamento diante do domingo e dos dias de preceito. Não se trata somente de ir à missa e de não trabalhar. É preciso também olhar para o outro, reconhecendo nele igualmente a necessidade de guardar o mesmo preceito.

O domingo é essencial para o católico, para a vida cristã, pois é nele que se vive o tempo de graça, um verdadeiro Kairós, porque é o tempo da Ressurreição do Senhor, a Páscoa semanal.